Ações para 2011

Para o ano de 2011 temos muitas metas, que com muito trabalho e dedicação esperamos alcançar para um ensino de qualidade na Escola Almirante Barroso. Iniciamos o ano viabilizando a entrada da comunidade na escola, queremos as famílias e os alunos vivenciando a escola. Por um longo período a quadra da escola não era liberada para alunos e comunidade, resgatamos a prática esportiva em nossa escola, para todos os segmentos, alunos, alunas, comunidade, empresas, etc. A escola é um espaço de conquistas do povo, e nada é mais justo do que o povo usufruir da escola. Temos o projeto de inclusão digital, bem desempenhado pela equipe do LIED, além de pesquisas na internet de alta velocidade da escola. Em breve mais 14 computadores compartilhados serão instalados na escola, totalizando mais 28 computadores além dos 20 que já temos. Aos finais de semana temos o Projeto Escola Aberta, que permite que a comunidade possa participar de oficinas profissionalizantes como artesanato, corte e costura, cabeleireiro, manicure/pedicure, etc. Em parceria com o Grêmio da escola, iniciaremos um processo de conscientização do aluno na manutenção da escola, iniciamos os ensaios da Banda de Rock da escola, iniciaremos em breve os ensaios dos grupos de dança da escola, teremos sábados letivos para a preparação dos alunos para o ENEM e Vestibulares, além da preparação dos alunos do ensino fundamental para a Prova Brasil, nossa meta é melhorar o índice de aprovação e o IDEB. Em conjunto com a comunidade escolar e o grêmio da escola iniciaremos a climatização da escola. isto é só o começo, depois posto as outras medidas adotadas na escola. Forte abraço a todos.

Missão para 2011

Queridos amigos, é com tristeza que venho lhes comunicar que minhas postagens estarão cada vez mais raras. Enfrentaremos o desafio de gerenciar a Escola Estadual Almirante Barroso. Como educador e sonhador jamais poderia deixar de sonhar com uma educação de qualidade. Os desafios serão enormes e as barreiras aparecerão, mas digo a todos que os sonhos jamais poderão deixar de ser sonhados para serem vividos. Com persistência e muito trabalho pretendo mostrar que a juventude não é empecilho para quem quer transformar a educação de nossos jovens. Um voto de confiança me foi dado e agora com muita perseverança e fé em Deus pretendo honrar este desafio. As metas já estão sendo traçadas para que este projeto seja de sucesso. Precisamos da ajuda de todos nesse momento, do corpo técnico, dos professores, dos alunos, da comunidade e dos amigos. Juntos construiremos a escola que queremos.

O mais novo candidato a prefeito em Santana

Eleições em pleno vapor em Santana, o mais novo candidato a prefeito de Santana é empresário do ramo dos catálagos, trata-se do empresário Venícios, da Real Catálagos. O jovem administrador disse em primeira mão que ainda não possui partido para a disputa do próximo pleito, mas que está estudando as propostas e negociando nos bastidores políticos. De acordo com Venícios marcar a posição é importante neste momento. Santana conta a cada dia com novos candidatos e consequentemente novas opções, renovando a política de Santana. Desejamos sorte aos novos candidatos.

O que o povo quer dos políticos?

O povo quer asfalto nas ruas,
postos de saúde que funcionem,
saneamento básico,
água de qualidade nas torneiras,
geração de emprego e renda,
desenvolvimento dos municípios,
políticas para as crianças, jovens, adultos e idosos,
respeito pelas minorias,
incentivo à cultura,
educação de qualidade,
segurança pública,
paz no trânsito,
fim da corrupção,
política para as mulheres,
reforma agrária,
em fim o povo quer o que ele merece...
Porém,
vendem seu voto por cesta básica,
recebem "folinhas" de deputados,
votam para patronos de formaturas,
brigam para serem fiscais nas eleições por R$ 50,
lutam por vales combustíveis,
madrugam e se escondem por boca de urnas,
querem ficar à disposição sem fazer nada,
e não lutam pela mudança do todo,
É triste dizer mas, o povo colhe o que planta!
A mudança começa dentro de nós...

PDT CADA VEZ MAIS ISOLADO

Após oito anos de governo, o PDT passa por um dos momentos mais difíceis de sua história. Os recentes escândalos envolvendo as principais lideranças do partido no Amapá deram início à uma série de intempéries. A nível nacional o PDT já está passando pela sua primeira saia justa, o não apoio ao salário mínimo proposto pela base governista, do qual o PDT faz parte, ou fazia...O Ministro do Trabalho Carlos Lupi encontra-se em uma saia justa, tentando segurar o ministério e agradar os pedetistas rebeldes. Com as portas se fechando a nível nacional, a nível estadual então piorou. O PDT sempre foi oposição ao PSB, que hoje se encontra no poder e limita o raio de ação do grupo da "harmonia", afinal, ninguém gosta de criar cobras dentro de casa. As portas se fecharam para ocupação de cargos em secretarias do Estado e os deputados estaduais e federais terão de se virar se quiserem continuar suas ações no campo político. Acabaram-se os cargos e os contratos e já estão próximas as eleições para vereador e prefeito. A nível federal o PDT conta com o Deputado Bala, que conta com recursos para serem investidos no Amapá, que o fará com muita cautela. A nível federal o PDT conta com Eider Pena, Keka Cantuária, Maria Góes e Marília Góes. Os dois primeiros ainda não manifestaram se serão oposição ao governo (talvez ainda estejam negociando), Maria Góes está afastada por problemas de saúde e Marília Góes está só na oposição, provando do mesmo veneno que foi dado aos opositores do governo Waldez.

Vergonha na Câmara dos Deputados

Se não bastasse a crise financeira que o estado do Amapá vem passando, os deputados estaduais ainda proporam esta semana o aumento do salário para R$ 20 mil, o que demonstra a total falta de senso ético. Enquanto programas sociais e o salário mínimo encontram-se na penúria, os deputados trataram de propor oaumento de seus salários e ainda querem reclamar do repasse do governo. Desse jeito, estamos perdidos! Será que esse aumento foi para compensar o mês dos gazeteiros?

O Caos da Educação no Amapá.

A Secretária de Educação Miriam Corrêa terá bastante trabalho durante o ano de 2011. Um deles é permanente e nunca solucionado e que afeta a quase todos os Municípios do estado. Estou falando da falta de escolas de Ensino Infantil nos Municípios. De acordo com a lei, o ensino infantil foi repassado para os municípios, que continuaram crescendo e não acompanharam as demandas por vagas. Escolinhas conveniadas, que contam até com pessoas que se quer têm um curso superior em licenciatura ou no mínimo, um curso de magistério, suprem a demanda por vagas. Outra solução, encontrada pelos pais das crianças, que já iniciam seus estudos precisando de vagas, é a adesão as escolas particulares, que não são nada baratas e contam com poucas vagas. É notório que o estado e as prefeituras precisam construir mais escolas de ensino infantil e consequentemente de ensino médio. Caixas escolares com prestações de contas duvidosas também assolam o problema nas escolas. Projetos sociais inundam as escolas para ocuparem os jovens no contra turno, só que esbarram na falta de espaço físico para tais atividades. Só para se ter uma idéia, existem dentro de algumas escolas o Ensino Médio Inovador, que se utiliza de projetos pedagógicos na complementação das atividades escolares, o Programa Segundo Tempo, que trabalha o esporte com os alunos, Programa Mais Educação que prevê atividades paralelas como música dança e artes, Amapá Jovem, atualmente parado, mais que deixavam os jovens ociosos, além do Ensino Especial, Ensino Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA, é pouco estrutura para muita atividade. Recursos para as escolas são bem vindos, mas quando bem utilizados, pegar o recurso e levar o programa com a barriga é irresponsabilidade. Precisamos urgentemente de estrutura física e de espaços para os programas sociais para que seja desempenhado de maneira correta o que vem se transformando em mais uma verba para ser gasta de forma irresponsável e eleitoreira. O estado conta, dentro de seu quadro de funcionários, vários professores que atuam nos cursinhos de Macapá e Santana. Por que o Estado não os coloca a serviço dos estudantes que não podem pagar por um cursinho? Por que não se monta um cursinho do Estado?  Por que estes sábados letivos não são utilizados em prol da sociedade, em forma de pré-concursos, pré-vestibulares e ações sociais? Chega de tantos sábados obrigatórios em que o professor tem que se virar para que o aluno vá para a escola. Todos sabemos que estes sábados são improdutivos, mas mesmo assim o Sol é tapado com a peneira. Temos a esperança e a convicção que algum dia, uma mente aberta se desprenderá das amarras da mesmice e verá mais a frente e provocará entre docentes e discentes o anseio pela qualidade do ensino e não pela quantidade das aprovações para o aumento de verbas. Posso estar sendo utópico, mas sonhar é poder ter a esperança de que um dia as coisas possam mudar.